O “mestre” que deriva do latim dominus, que
significa dominar, executa e confere para com os demais uma série de tarefas. A "ideia" de ser mestre e até mesmo líder é presente em todas as profissões onde
existem dois ou mais funcionários trabalhando em conjunto a fim de um objetivo
em comum, e com as construções não poderia ser diferente. Nas construções nós
temos um pilar muito importante da organização da obra esse é o Mestre de Obras que é o responsável
pelos operários, encaminhamento da obra e materiais da construção,
11 de jul. de 2015
Começar a vender seus produtos para o
exterior é um passo muito grande a ser dado por produtores e administradores de
pequenas e médias empresas. Às vezes ter um produto muito bom, que seja
inovador e apresente diversos diferenciais e vantagens nem sempre é o
suficiente, pode ser apenas um pré-requisito. O importante mesmo é que a sua
empresa esteja estruturada o suficiente e tenha pleno conhecimento da região
para a qual vai exportar, garantindo o sucesso da exportação.
O primeiro passo é ter um produtor
diferenciado para que ele se destaque no mercado. Seja na sua embalagem ou no
seu processo produtivo, ele precisa oferecer vantagens para conquistar o
cliente e fazer com que ele tenha vontade de comprar. Com o seu produto pronto,
parta para a próxima etapa importante: pesquisa de mercado. É imprescindível
que você conheça o país para o qual vai exportar o seu produto. É preciso ter o
conhecimento da sua cultura, do preço dos produtos concorrentes, conhecer o seu
público-alvo de perto e pensar em estratégias para se instalar lá e obter
sucesso. Apenas com o conhecimento prévio da região é possível se sobressair
nas vendas.
Também pesquise se na região para a qual
você pretende exportar o seu produto será necessário algum tipo de certificado
ou selo de qualidade para ser importado, principalmente se o seu produtor for
alimento, pois é preciso ter a garantia de que ele não estrague durante o
trajeto. Além disso, é preciso solicitar registros na Secretaria de Comércio
Exterior (ligada ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior) e também na
Receita Federal. O próprio Ministério do Desenvolvimento oferece iniciativas
que ajudam o pequeno exportador a se firmar no mercado internacional. O
programa Primeira Exportação é um deles, e ocorre em nove estados brasileiros.
Também existe o Aprendendo a Exportar e o Vitrine do Exportador. Os três são
oportunidades muito boas para começar.
Diante dessas dicas, planeje com cuidado
as suas ações dentro e fora da sua empresa. Exportar pode ser difícil à
primeira vista, mas depois que você entender todos os processos, a chances de
sucesso aumentam significativamente.
8 de jul. de 2015
Foi-se o tempo em que uma pequena ou média empresa fazia algum tipo de “milagre” ou “arranjo” para suprir a necessidade do trabalho contábil dentro da gestão corporativa. Até seria possível, em outros cenários econômicos, improvisar alguém na posição de conselheiro fiscal e responsável pelas contas de uma empresa, não importando seu tamanho – desde que não fosse, claro, uma grande empresa. Hoje a pessoa do contador não é necessária apenas por lidar bem com números e com leis, mas é essencial para o próprio gerenciamento dos processos dentro de uma organização – que vai desde o levantamento de passivos e ativos até o controle do sistema de folha de pagamento de pessoal. Atualmente não é mais possível se “virar nos 30” sem a presença de um contador.
Esse tipo de profissional também é fundamental à luz da legislação brasileira, que estabelece dezenas de obrigatoriedades para que as empresas cumpram, nas mais diferentes áreas do conhecimento matemático. São obrigações fiscais, tributárias, comerciais, trabalhistas, previdenciárias e tantas outras que só podem ser levantadas e analisadas por um contador habilitado. Além disso, caso o contador não esteja preparado para o cargo, coisas básicas como a declaração de um imposto podem virar sérias dores de cabeça no futuro gerencial da instituição.
Mas além disso ainda existem outras searas em que só o contador consegue adentrar com precisão, já que ele estudou para isso – e se você ainda não sabe quais são, confira: vão desde a visão estratégica financeira – e possível – do negócio da empresa até a tomada consciente de decisões pela alta cúpula da diretoria. O contador é hoje um conselheiro fiscal e financeiro de qualquer empresa, cargo que vai além da simples apuração dos resultados e do controle de patrimônio. Além disso, ele é a pessoa que detém informações vitais para o progresso da empresa – e também pode ser o anjo do apocalipse capaz de prever (e remediar a tempo) falências ou prejuízos astronômicos. Hoje em dia, inclusive, espera-se que o contador entenda plenamente do mercado onde está inserida a empresa, para que suas opiniões financeiras sobre a organização sejam sempre coerentes e certeiras.
Esse tipo de profissional também é fundamental à luz da legislação brasileira, que estabelece dezenas de obrigatoriedades para que as empresas cumpram, nas mais diferentes áreas do conhecimento matemático. São obrigações fiscais, tributárias, comerciais, trabalhistas, previdenciárias e tantas outras que só podem ser levantadas e analisadas por um contador habilitado. Além disso, caso o contador não esteja preparado para o cargo, coisas básicas como a declaração de um imposto podem virar sérias dores de cabeça no futuro gerencial da instituição.
Mas além disso ainda existem outras searas em que só o contador consegue adentrar com precisão, já que ele estudou para isso – e se você ainda não sabe quais são, confira: vão desde a visão estratégica financeira – e possível – do negócio da empresa até a tomada consciente de decisões pela alta cúpula da diretoria. O contador é hoje um conselheiro fiscal e financeiro de qualquer empresa, cargo que vai além da simples apuração dos resultados e do controle de patrimônio. Além disso, ele é a pessoa que detém informações vitais para o progresso da empresa – e também pode ser o anjo do apocalipse capaz de prever (e remediar a tempo) falências ou prejuízos astronômicos. Hoje em dia, inclusive, espera-se que o contador entenda plenamente do mercado onde está inserida a empresa, para que suas opiniões financeiras sobre a organização sejam sempre coerentes e certeiras.
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