28 de fev. de 2014

28 de fev. de 2014
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Confira estas dicas para uma culinária sustentável

Cada vez mais as pessoas vem aumentando sua preocupação com a sustentabilidade. Isto é natural, afinal cada um de nós quer que o mundo continue sendo habitável por muitos e muitos anos, para que nossos descendentes não venham a ter dificuldades devido à falta de sustentabilidade. Hoje é consenso que ninguém precisa deixar de usar os recursos naturais, desde que faça isso pensando na sustentabilidade dos processos e que use de maneira regrada e econômica. Por exemplo, ninguém precisa deixar de consumir água, mas pode reaproveitá-la em determinadas situações, além de economizar e utilizá-la de forma mais eficaz e econômica.

Em nossa casa, na hora de cozinhar não deve ser diferente. Afinal, é na hora de preparar os alimentos que uma grande quantidade de desperdícios pode ocorrer. Veja estas dicas para que sua culinária seja saudável e ao mesmo tempo sustentável.


                               
Tenha sua própria horta: caso você tenha espaço para plantas em sua casa, plante uma horta em seu quintal, para que você tenha alimentos frescos e orgânicos. Caso more em apartamento, pode plantar algumas variedades dentro de vasos e deixar na área de serviço.

Reutilize a água: quando você lava sementes como lentilhas e arroz, ou legumes, guarde a água utilizada e use para regar suas plantas. Além de economizar água, suas plantas vão receber nutrientes extras.

Mergulhe os grãos em água: mergulhar grãos como lentilhas, arroz e feijão por algumas horas antes de cozinhar é uma atitude que irá fazer você utilizar menos gás e economizar no tempo para o alimento ser preparado. Nunca se esqueça de manter panela tampada enquanto cozinha, pois assim você tem mais eficiência e economiza gás. Outra dica importante é usar uma panela de pressão.

Substitua os guardanapos: guardanapos de pano são muito menos agressivos ao meio ambiente, já que podem ser reutilizados, diferente do guardanapos de papel, que ajudam a produzir muito mais lixo.

Deixe micro-ondas desligado: é muito comum deixar o aparelho de micro-ondas ligado, mesmo quando não está sendo utilizado. Porém, mesmo em "stand by" ele consome energia elétrica. Desligue da tomada aparelhos, como o forno, micro-ondas, processador de alimentos, e outros. Isso reduzirá a "energia vampirizada” e pode gerar economia de mais de 5% na sua conta de eletricidade.

Use criteriosamente os aparelhos: evitar usar processadores de alimento em situações onde você pode usar a faca, por exemplo, causam uma grande economia de eletricidade.  Empurrar alimentos saídos direto da geladeira para o forno, também causa um consumo maior de eletricidade.  Deixe os alimentos descongelarem um pouco antes de colocá-los para cozinhar. Não pré-aqueça seu forno mais do que o tempo necessário. Faça o melhor uso e o mais consciente possível, para isso, por exemplo, cozinhe mais de uma coisa ao mesmo tempo.

Olhe a eficiência: ao comprar aparelhos elétricos para sua cozinha, analise o selo de eficiência energética do Procel. Prefira os mais econômicos.

Use apenas lâmpadas fluorescentes compactas: estas lâmpadas duram cerca de 15 vezes mais que as lâmpadas tradicionais, além disso, elas consomem até 75% menos energia.
Máquina de lavar louça: para quem utiliza este eletrodoméstico, é importante usar a máquina somente quando ela estiver cheia e também, pular o ciclo de secagem com ar quente, deixando que os pratos sequem sozinhos.

Sobras: jamais coloque as sobras de comida na geladeira enquanto ainda estiverem quentes. Isso vai elevar a temperatura interna da geladeira, consumindo muito mais energia elétrica. Ao invés disso, deixe os alimentos chegarem à temperatura ambiente antes de refrigerá-los.
Limpeza: busque encontrar substitutos ecológicos para os produtos de limpeza que usem compostos químicos. Por exemplo, você pode pulverizar as bancadas com a água da torneira, e em seguida, limpar com uma toalha feita em microfibra. Isso elimina 97% dos germes e bactérias. Para alcançar uma limpeza profunda, utilize álcool, que mata 99,9% de todos os germes.

Deixe as louças de molho: outra boa dica para conseguir poupar água e ainda por cima utilizar muito menos detergente, é deixar as louças, talheres, pratos e panelas de molho por alguns minutos antes de lavá-las. A água irá facilitar a retirada da sujeira e você não vai precisar deixar a torneira aberta por muito tempo, e consequentemente não vai precisar usar tantos produtos químicos. Da mesma forma, Quando for lavar a louça, deixe o ralo da pia tampado ou então coloque tudo dentro de um balde cheio de água. Depois de um certo tempo, tire os talheres, pratos e panelas e os lave como de costume. Porém lembre-se de manter a torneira fechada, sempre que estiver esfregando as louças e use a menor quantidade possível de detergente.

26 de fev. de 2014

26 de fev. de 2014
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Rotulagem Ambiental, quais as vantagens para a empresa?

Segundo a norma ISO14020, a rotulagem ambiental se caracteriza pelas informações relevantes disponibilizadas nos rótulos dos mais diferentes produtos a fim de esclarecer que o mesmo esteja em harmonia com o meio ambiente. Visa incentivar o consumo de produtos e a procura de serviços com baixo grau de impacto ambiental. Há diferentes tipos de rótulos ambientais certificados que representam cada função.

Alguns que podem ser citados são: o rótulo para produtos ecológicos, representado por uma planta significa que o produto tem um ciclo de vida que reduz impacto. O rótulo do anjo azul certifica produtos e serviços com proteção ambiental. O rótulo Energy Star vem dos EUA e é utilizado quando o produto ou serviço é eficiente na economia de energia. E talvez o mais conhecido símbolo do ponto verde, a famosa seta em embalagens totalmente recicláveis.



A rotulagem ambiental é muito vantajosa para as empresas, pois diferencia o produto ou serviço por meio de um aspecto positivo. A preocupação com o meio ambiente por meio dos consumidores criou um nicho de mercado que carece de produtos e serviços específicos e ecologicamente corretos.

No entanto, é preciso ter em mente que o consumidor está cada vez mais exigente e informado. Principalmente consumidores que tem consciência ecológica e estão sempre em busca de informações sobre a veracidade da rotulagem. Por isso, para as rotulagens ambientais terem o devido respeito e credibilidade, ela deve ter por trás uma instituição pública ou privada prestigiada para garantir sua autenticidade.

A Energy Star já citada é uma dessas instituições responsáveis por rótulos com eficiência em energia. A ISO (Organização Internacional de Normalização) estabeleceu as classificações das possíveis rotulagens a fim de que os produtos e serviços representem realmente o que ilustram.

A empresa só tem a ganhar com a rotulagem ambiental se esta for realizada de acordo com os padrões e normas. Em um mercado onde reciclagem, sustentabilidade, energia e consumo inteligente estão se tornando assuntos do dia a dia e as escolas já ensinam esses valores para as crianças desde cedo, a rotulagem ambiental será regra.

15 de fev. de 2014

15 de fev. de 2014
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Energia sustentável, quais as opções?

Com o respeito ao meio ambiente em alta, pesquisadores passaram a trabalhar no desenvolvimento de fontes alternativas de energia capazes de suprir as necessidades da população, seja no uso pessoal, comercial ou industrial, sem prejudicar a natureza.

Essas fontes alternativas geram a famosa energia sustentável, aquela que não polui o meio ambiente, não destrói fauna e flora e muito menos contribui para o aquecimento global.

Atualmente, há várias fontes de energia sustentável. A mais famosa provavelmente é a solar, na qual um sistema formado por células fotovoltaicas capta a luz do sol, transformando-a em energia. O calor solar também é armazenado pelo sistema e utilizado para aquecer água.

A energia sustentável solar é perfeita para ser usada em casas e pequenos comércios ou escritórios onde o consumo elétrico não é elevado. O que pesa contra esse tipo de energia é o preço elevado para instalação do sistema.



Outra fonte de energia sustentável bastante comum é o vento. Nela, gigantes cataventos são acionados pela força do vento, produzindo energia, que também é chamada de eólica.

Ao contrário da solar, a energia eólica é mais barata e não há restrições de uso, já que a quantidade de corrente elétrica gerada consegue abastecer desde casas até empresas, chegando inclusive em locais onde a energia elétrica não alcança.

O biogás é mais uma fonte de energia sustentável que merece destaque. Resultado da transformação do lixo orgânico, o biogás substitui perfeitamente os derivados do petróleo, como o gás de cozinha e os combustíveis para automóveis.

Mesmo com esses benefícios, o biogás não é largamente utilizado no Brasil por dois motivos: seu sistema de armazenamento é bastante complexo e difícil, além da produção possuir custo elevado.

Além do biogás, outro material também serve como fonte de energia sustentável e substitui os derivados do petróleo. Trata-se do biocombustível, que é voltado especificamente para o uso em veículos.

O biocombustível é gerado a partir da cana-de-açúcar (etanol), da semente de mamona, cascas, folhas de árvores e galhos, reduzindo os impactos ambientes como os gerados pela extração do petróleo. Ademais, o biocombustivel também auxilia na redução do gás carbônico na atmosfera, ao contrário dos combustíveis tradicionais.

4 de fev. de 2014

4 de fev. de 2014
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Cisternas, um método sustentável de utilizar a água da chuva

Para quem pretende tornar sua casa sustentável e de quebra diminuir os gastos com fornecimento de água, investir numa cisterna é uma excelente opção. Ela nada mais é do que um reservatório que armazena a água da chuva, disponibilizando-a para tarefas rotineiras da casa.

O processo de captação é bastante simples: a chuva que cai sobre o telhado da casa é direcionada a calhas, que levam a água até tubos conectados diretamente à cisterna, gerando o armazenamento.

No entanto, para garantir que a água não seja armazenada com impurezas, é fundamental a instalação de filtros, que retirarão materiais como sementes, folhas e galhos de árvores e sujeiras. Esse filtro também evitará o entupimento dos tubos e assegurará o pleno funcionamento do sistema de captação.

Armazenada a água da chuva, para utilizá-la é preciso instalar um sistema que leve o líquido para uma caixa d’água elevada, permitindo tanto o uso interno como externo na casa. Há duas opções: um sistema por bomba ou motor, ambos bastante eficazes.



Mas, onde é possível utilizar a água da chuva captada? Segundo a norma 15527:2007 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a água da chuva só pode ser usada em vasos sanitários, inclusive para regar hortas e jardins, lavar pátios, carros, quintal, vidros e roupas.

Já para lavar e cozinhar alimentos, beber ou tomar banho, o uso da água da chuva captada na cisterna é totalmente proibido, dando preferência sempre para a versão potável.

Atualmente, não é difícil investir em uma cisterna para captar a água da chuva e utilizá-la. Existem empresas que prestam o serviço de instalação de todo o sistema, indicando processos e materiais mais adequados de acordo com a residência e uso da água.

Há somente um gasto feito após a instalação da cisterna, o de manutenção e limpeza de todo o sistema. Porém, o valor desembolsado é baixo, compensando a verba gasta com o projeto.

O aproveitamento da chuva chega a diminuir as contas de água em até 50%, representando um excelente investimento em longo prazo, além de ser uma atitude ecologicamente responsável, contribuindo para a saúde do meio ambiente.

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